Mostrar mensagens com a etiqueta poemoments. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta poemoments. Mostrar todas as mensagens

7 de outubro de 2010

I remember...

Yes, that is one of the things i remember the most. No, it was not our first kiss or the first time that we've made love...
I remember our warm embrace that could fix my heart without
saying a word...

1 de outubro de 2010

No sense

As amarras não se soltam
A chiclete não descola
Perdi a chave das algemas
Tou de mãos e pés atados
Tou ao pé do precipício
Mas hoje dei um grande passo em frente (ja dizia o outro)
Solta-me soltainde-me
Anda ter comigo e trás tesoura
Os pesos não caem deste balão
E as noite já não eram o que são (boua! o.O)
As lágrimas não enxugam e ficam aqui até secar
Esta merda parece um blog de gaja
Mas tou-me a cagar
Tou meio deficiente a escrever isto que eu sei
Pareço o Saramago sem pontuação mas também sem sentido nenhum

Estou preso numa teia de aranha
Que me come por dentro

Hug me *please

28 de julho de 2010

Hoje...

Hoje decidi não pensar em ti.
Hoje decidi não sonhar-te.
Controlei-me para que cada sorriso teu não me esbatesse esta força interior!
Fiz força para que deixasses de habitar no meu pensamento ou numa réstia de memória sequer.

Hoje podia ter sido um dia diferente... mas não passou de mais um dia em vão...

13 de junho de 2010

Queria...

Queria olhar-te, por mais uns instantes...
Queria dizê-lo, uma vez mais...
Queria fazê-lo, pela última vez...

Mas nem sempre o querer é poder.

30 de maio de 2010

Sim, sou apenas eu...

Tudo o que vês, é tudo o que eu sou.
Tudo o que sou, é tudo o que tenho para te dar.

26 de maio de 2010

what if you

Olho-te, mas não te vejo...
Escuto-te, mas pareces sussurrar...
Sinto o teu cheiro, e não sei de onde vem...

E tenho o toque do teu cabelo nas minhas mãos e o sabor dos teus lábios nos meus.
E tenho o calor do teu abraço no meu peito e a força do que um dia senti por ti no grito da minha revolta!

Seria tão mais fácil esquecer. Seria tão mais fácil...
Porque insistes em aparecer nos carros, nos prédios, na própria caneta com que escrevo isto...?
Porque insistes em aparecer se já não estás aqui...

Se ainda te quero?
Sim. Quero-te... longe.